A alimentação é um dos fatores comportamentais que mais
influenciam a qualidade de vida, porém, o atual hábito alimentar tem gerado
problemas funcionais ao nosso organismo, já que ingerimos e inalamos uma grande
quantidade de substâncias estranhas para nosso corpo ao mesmo tempo em que
sofremos de carências nutricionais que prejudicam o equilíbrio de nossa saúde.
Mesmo realizando refeições equilibradas o corpo pode sofrer com alguns
alimentos frequentemente consumidos, visto que cada pessoa reage aos alimentos
de forma diferente, o que é saudável para um, pode não ser para o outro. Para
conseguir atender a esses detalhes de nossa dieta, a nutrição funcional tem
como um de seus princípios a individualidade bioquímica. Definida como, conjunto
único de fatores genéticos de uma pessoa, a individualidade bioquímica controla
o nosso metabolismo, nossas necessidades nutricionais e as sensibilidades
geradas pela interação com o meio ambiente. A nutrição funcional busca
relacionar os alimentos à prevenção e ao tratamento de doenças em cada
indivíduo, utilizando substâncias adequadas para nutrição celular e harmonia
entre os sistemas de nosso corpo, promovendo assim, equilíbrio geral de cada um
de nós.
19 agosto, 2012
01 agosto, 2012
Intestino
Você está cuidando bem de seu intestino?
A falta de cuidados com alimentação,
hidratação e fracionamento de refeições, implica na saúde intestinal. O consumo
de certos alimentos (como alimentos alcalinizantes de pH gástrico e intestinal,
alimentos com características inflamatórias, e alimentos de dificuldade
digestiva), aliado ao baixo consumo de vegetais, frutas, água, e jejum
prolongado, são os principais desencadeantes da disbiose intestinal (redução de
lactobacillus e aumento de fungos, parasitas, patógenos de um modo geral). Com
a função intestinal comprometida por maus hábitos alimentares, a consequência é
muito maior do que um intestino “preso ou solto”, pois o intestino irá
interferir em:
- Seleção do que serve e do que
não serve para nossa saúde
- Produção de enzimas digestivas
- Produção de vitaminas
- Desintoxicação para eliminar substâncias tóxicas
- Imunidade, pois, 80% do nosso potencial de
imunidade se concentra na mucosa intestinal
- Produção do hormônio
do crescimento (GH)
- Nervos que recobrem o intestino
secretam acetilcolina, neurotransmissor importantíssimo para memória
- Mais da metade da produção de
serotonina (neurotransmissor do bem estar) é realizada no intestino
- A produção de hormônios e
neurotransmissores é intensa, nomeando nosso intestino de SEGUNDO CÉREBRO
17 julho, 2012
Diet e Light
Você sabe a diferença entre diet e light?
Alimentos
dietéticos são aqueles especialmente produzidos para atender necessidades de
pessoas com exigências especiais, seja física, metabólicas, fisiológicas ou
patológicas particulares. São produtos indicados para dietas com restrições de
nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio, glúten) ou para dietas
com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de
açúcares). Os produtos diet devem ser isentos 100% de pelo
menos um dos ingredientes constantes em sua composição original. A denominação diet não é somente dada a produtos sem
açúcar, é um produto onde algum dos ingredientes (pode ser o açúcar ou qualquer
outro) está 100% ausente. Já a
denominação light foi criada para caracterizar
que aquele produto seria “mais saudável”. Diferente dos produtos dietéticos,
não é necessário redução de 100% de algum dos ingredientes, a redução deve ser
de pelo menos 25%, de um ingrediente ou mais, quando comparado com um produto
tradicional, podendo ser maior a porcentagem de redução, porém não menor que os
25%. Em geral os ingredientes reduzidos em produtos lights são açúcares, gorduras saturadas, gorduras totais, colesterol
e sódio. Porém, ao reduzir algum ingrediente “original”, outros serão
provavelmente aumentados para conseguir um produto final adequado para o
paladar. Não devemos considerar saudável um produto apenas pela caracterização
diet e/ou light, lembre-se que está se referindo a um ou mais ingredientes do
produto, não a todos, não quer dizer que é um produto saudável para ser
utilizado sem moderação, o ideal é sempre ter conhecimento do rótulo
nutricional do produto que irá ingerir e verificar a qualidade de seus
ingredientes totais.
08 junho, 2012
Obesidade
Nas últimas décadas, a prevalência da obesidade, que parece ser o resultado de complexas interações entre múltiplos genes e o meio ambiente, vem apresentando um aumento em diversos países ao redor do mundo. Este fato é preocupante, já que o excesso de gordura corporal, principalmente a abdominal, está diretamente relacionado com: alterações do perfil lipídico, aumento da pressão arterial e a hiperinsulinemia, considerados fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes mellitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares. O conjunto dessas alterações tem sido descrito como “síndrome metabólica”.
Mesmo que tenhamos uma pré-disposição genética para manifestação da obesidade, ela só acontecerá se o meio em que vivemos permitir, quer dizer, se nossos hábitos alimentares e estilo de vida contribuírem para isso, pois, é cientificamente comprovado que 70% da expressão genética é determinada pelo meio ambiente.
Muitas vezes, transtornos no comportamento alimentar, podem ser gerados não por excessos alimentares, mas por carência de nutrientes que controlam diferentes funções, por exemplo, na carência de vitaminas que regulam os neurotransmissores podemos ficar mais ansiosos e propensos a cometer descontroles alimentares. O grande paradoxo da obesidade é a carência nutricional, sendo comum observar em grande número de indivíduos acima do peso a carência de nutrientes que ativam o gasto energético, de nutrientes que melhoram a ação da insulina e absorção de glicose, de nutrientes que equilibram nossos neurotransmissores para melhor controle do emocional.
A gordura é vista por nós como um problema que deve ser controlado, porém, nosso organismo a entende como um estoque de energia e garantia de sobrevivência. Sendo assim, nossa gordura só será efetivamente “queimada” quando nosso corpo estiver seguro de que suas necessidades estão sendo supridas, quer dizer, se alimentos que nosso corpo não tolera (restrições individuais) estão sendo evitados, se a hidratação está sendo feita em quantidade e horários corretos, se a energia cerebral e nutrientes essenciais estão sendo consumidos da forma que precisamos, e, além disso, se o corpo está conseguindo mandar embora as toxinas e impurezas que atrapalham seu bom funcionamento.
Portanto, mais do que uma restrição calórica, eliminar a gordura em excesso é uma consequência de um organismo que funciona bem!
Mesmo que tenhamos uma pré-disposição genética para manifestação da obesidade, ela só acontecerá se o meio em que vivemos permitir, quer dizer, se nossos hábitos alimentares e estilo de vida contribuírem para isso, pois, é cientificamente comprovado que 70% da expressão genética é determinada pelo meio ambiente.
Muitas vezes, transtornos no comportamento alimentar, podem ser gerados não por excessos alimentares, mas por carência de nutrientes que controlam diferentes funções, por exemplo, na carência de vitaminas que regulam os neurotransmissores podemos ficar mais ansiosos e propensos a cometer descontroles alimentares. O grande paradoxo da obesidade é a carência nutricional, sendo comum observar em grande número de indivíduos acima do peso a carência de nutrientes que ativam o gasto energético, de nutrientes que melhoram a ação da insulina e absorção de glicose, de nutrientes que equilibram nossos neurotransmissores para melhor controle do emocional.
A gordura é vista por nós como um problema que deve ser controlado, porém, nosso organismo a entende como um estoque de energia e garantia de sobrevivência. Sendo assim, nossa gordura só será efetivamente “queimada” quando nosso corpo estiver seguro de que suas necessidades estão sendo supridas, quer dizer, se alimentos que nosso corpo não tolera (restrições individuais) estão sendo evitados, se a hidratação está sendo feita em quantidade e horários corretos, se a energia cerebral e nutrientes essenciais estão sendo consumidos da forma que precisamos, e, além disso, se o corpo está conseguindo mandar embora as toxinas e impurezas que atrapalham seu bom funcionamento.
06 junho, 2012
Açúcar
"O açúcar pode provocar declínio na atividade sináptica"
"Comer açúcar demais pode consumir toda a sua energia cerebral, revelaram cientistas americanos que publicaram um estudo nesta terça-feira no Journal of Physiology, demonstrando como uma dieta com base em xarope de milho rico em frutose afetou a memória de cobaias"
Leia mais:
http://saude.terra.com.br/nutricao/acucar-pode-emburrecer-alertam-cientistas-americanos,1d8b081755257310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
"Comer açúcar demais pode consumir toda a sua energia cerebral, revelaram cientistas americanos que publicaram um estudo nesta terça-feira no Journal of Physiology, demonstrando como uma dieta com base em xarope de milho rico em frutose afetou a memória de cobaias"
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http://saude.terra.com.br/nutricao/acucar-pode-emburrecer-alertam-cientistas-americanos,1d8b081755257310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
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