Nas últimas décadas, a prevalência da obesidade, que parece ser o resultado de complexas interações entre múltiplos genes e o meio ambiente, vem apresentando um aumento em diversos países ao redor do mundo. Este fato é preocupante, já que o excesso de gordura corporal, principalmente a abdominal, está diretamente relacionado com: alterações do perfil lipídico, aumento da pressão arterial e a hiperinsulinemia, considerados fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes mellitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares. O conjunto dessas alterações tem sido descrito como “síndrome metabólica”.
Mesmo que tenhamos uma pré-disposição genética para manifestação da obesidade, ela só acontecerá se o meio em que vivemos permitir, quer dizer, se nossos hábitos alimentares e estilo de vida contribuírem para isso, pois, é cientificamente comprovado que 70% da expressão genética é determinada pelo meio ambiente.
Muitas vezes, transtornos no comportamento alimentar, podem ser gerados não por excessos alimentares, mas por carência de nutrientes que controlam diferentes funções, por exemplo, na carência de vitaminas que regulam os neurotransmissores podemos ficar mais ansiosos e propensos a cometer descontroles alimentares. O grande paradoxo da obesidade é a carência nutricional, sendo comum observar em grande número de indivíduos acima do peso a carência de nutrientes que ativam o gasto energético, de nutrientes que melhoram a ação da insulina e absorção de glicose, de nutrientes que equilibram nossos neurotransmissores para melhor controle do emocional.
A gordura é vista por nós como um problema que deve ser controlado, porém, nosso organismo a entende como um estoque de energia e garantia de sobrevivência. Sendo assim, nossa gordura só será efetivamente “queimada” quando nosso corpo estiver seguro de que suas necessidades estão sendo supridas, quer dizer, se alimentos que nosso corpo não tolera (restrições individuais) estão sendo evitados, se a hidratação está sendo feita em quantidade e horários corretos, se a energia cerebral e nutrientes essenciais estão sendo consumidos da forma que precisamos, e, além disso, se o corpo está conseguindo mandar embora as toxinas e impurezas que atrapalham seu bom funcionamento.
Portanto, mais do que uma restrição calórica, eliminar a gordura em excesso é uma consequência de um organismo que funciona bem!
Mesmo que tenhamos uma pré-disposição genética para manifestação da obesidade, ela só acontecerá se o meio em que vivemos permitir, quer dizer, se nossos hábitos alimentares e estilo de vida contribuírem para isso, pois, é cientificamente comprovado que 70% da expressão genética é determinada pelo meio ambiente.
Muitas vezes, transtornos no comportamento alimentar, podem ser gerados não por excessos alimentares, mas por carência de nutrientes que controlam diferentes funções, por exemplo, na carência de vitaminas que regulam os neurotransmissores podemos ficar mais ansiosos e propensos a cometer descontroles alimentares. O grande paradoxo da obesidade é a carência nutricional, sendo comum observar em grande número de indivíduos acima do peso a carência de nutrientes que ativam o gasto energético, de nutrientes que melhoram a ação da insulina e absorção de glicose, de nutrientes que equilibram nossos neurotransmissores para melhor controle do emocional.
A gordura é vista por nós como um problema que deve ser controlado, porém, nosso organismo a entende como um estoque de energia e garantia de sobrevivência. Sendo assim, nossa gordura só será efetivamente “queimada” quando nosso corpo estiver seguro de que suas necessidades estão sendo supridas, quer dizer, se alimentos que nosso corpo não tolera (restrições individuais) estão sendo evitados, se a hidratação está sendo feita em quantidade e horários corretos, se a energia cerebral e nutrientes essenciais estão sendo consumidos da forma que precisamos, e, além disso, se o corpo está conseguindo mandar embora as toxinas e impurezas que atrapalham seu bom funcionamento.