"O açúcar pode provocar declínio na atividade sináptica"
"Comer açúcar demais pode consumir toda a sua energia cerebral, revelaram cientistas americanos que publicaram um estudo nesta terça-feira no Journal of Physiology, demonstrando como uma dieta com base em xarope de milho rico em frutose afetou a memória de cobaias"
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http://saude.terra.com.br/nutricao/acucar-pode-emburrecer-alertam-cientistas-americanos,1d8b081755257310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
06 junho, 2012
01 maio, 2012
Doenças afetivas/psiquiátricas
Mesmo dentro de uma dieta adequada, sabe-se que nutrientes específicos em doses maiores, são de extrema importância para recuperação da saúde mental uma vez que essa não se encontra em total equilíbrio, pois, a carência nutricional, ou necessidades individuais elevadas não supridas, podem levar a alterações de comportamento, desvios de personalidade, quadros de depressão, hiperatividade, e até facilitar o aparecimento de doenças neurodegenerativas.
Também é sabido que, excesso de gorduras de má qualidade para nossa saúde, como a trans, aditivos químicos, açúcar, alimentos que provocam inflamação de nosso organismo, dificuldade em excretar as toxinas que circulam em nosso sangue e alterações na integridade de nosso intestino, que modificam a adequada colonização por boas bactérias (probióticas), também dificultam a nutrição ideal para nosso cérebro, comprometendo seu desempenho em diversos aspectos. Analisando os fatores descritos, concluímos que quanto maior o cuidado com nossos hábitos alimentares, mais chances de uma saúde integral.
Também é sabido que, excesso de gorduras de má qualidade para nossa saúde, como a trans, aditivos químicos, açúcar, alimentos que provocam inflamação de nosso organismo, dificuldade em excretar as toxinas que circulam em nosso sangue e alterações na integridade de nosso intestino, que modificam a adequada colonização por boas bactérias (probióticas), também dificultam a nutrição ideal para nosso cérebro, comprometendo seu desempenho em diversos aspectos. Analisando os fatores descritos, concluímos que quanto maior o cuidado com nossos hábitos alimentares, mais chances de uma saúde integral.
03 abril, 2012
Doenças reumáticas
As doenças reumáticas são caracterizadas por inflamações em regiões articulares que geram dor e dificuldade em movimentar-se. Acometem diferentes idades e podem estar presentes tanto em idosos como em adultos e até mesmo em crianças.
Apesar das doenças reumáticas serem descritas, de um modo geral, pela presença de dores articulares, cada doença tem suas próprias características, afinal, são dezenas as alterações em nossa saúde classificadas como reumatológicas, e cada uma possui suas próprias particularidades. Artrite reumatoide, artrose, fibromialgia, gota, lúpus eritematoso sistêmico (LES), esclerose sistêmica progressiva, febre reumática, lombalgia, vasculite são exemplos de doenças classificadas como reumáticas.
A orientação alimentar é uma excelente aliada para o tratamento de pessoas com tais manifestações, uma vez que alimentos que alterem nosso pH sanguíneo e que facilitem a inflamação de nosso corpo deverão ser cuidadosamente evitados, já que serão gatilhos para desencadeamento de tais doenças e alteração de nosso sistema de defesa (imunidade).
Apesar das doenças reumáticas serem descritas, de um modo geral, pela presença de dores articulares, cada doença tem suas próprias características, afinal, são dezenas as alterações em nossa saúde classificadas como reumatológicas, e cada uma possui suas próprias particularidades. Artrite reumatoide, artrose, fibromialgia, gota, lúpus eritematoso sistêmico (LES), esclerose sistêmica progressiva, febre reumática, lombalgia, vasculite são exemplos de doenças classificadas como reumáticas.
A orientação alimentar é uma excelente aliada para o tratamento de pessoas com tais manifestações, uma vez que alimentos que alterem nosso pH sanguíneo e que facilitem a inflamação de nosso corpo deverão ser cuidadosamente evitados, já que serão gatilhos para desencadeamento de tais doenças e alteração de nosso sistema de defesa (imunidade).
04 março, 2012
Doenças autoimunes
A autoimunidade manifesta-se quando nosso sistema imunológico perde a capacidade de distinguir nossas próprias proteínas e as confunde com proteínas estranhas de nosso organismo, processo este que resulta em agressão a tecidos do próprio corpo, dependendo do local atingido alterações em nossa saúde começam a ocorrer, como o aparecimento de quadros de alopecia areata, anemia hemolítica, dermatite herpetiforme, artrite reumatoide, doença celíaca, doença de Crohn, miastenia graves, diabetes, tireoidite de Hashimoto, esclerose múltipla, lúpus eritematoso sistêmico, psoríase, vitiligo, entre outras.
Apesar da susceptibilidade genética ser um fator a levar-se em consideração, ela não é o fator decisivo para manifestação da autoimunidade, outros gatilhos são comuns de a estimularem, entre eles podemos citar, déficits nutricionais em especial de vitamina D, estresse psicológico, intoxicação por metais pesados como o mercúrio, exposição a tabaco, fármacos e químicos, colonização intestinal por bactérias patogênicas, presença de vírus. Nutricionalmente podemos modular este processo, sendo parte importante do equilíbrio alimentar a redução/exclusão de alimentos potencialmente desencadeadores de autoimunidade, como os que contém laticínios, glúten, oleaginosas, álcool, entre outros. Além disso, a suplementação nutricional individualizada auxiliará a repor nutrientes carentes em cada pessoa.
Apesar da susceptibilidade genética ser um fator a levar-se em consideração, ela não é o fator decisivo para manifestação da autoimunidade, outros gatilhos são comuns de a estimularem, entre eles podemos citar, déficits nutricionais em especial de vitamina D, estresse psicológico, intoxicação por metais pesados como o mercúrio, exposição a tabaco, fármacos e químicos, colonização intestinal por bactérias patogênicas, presença de vírus. Nutricionalmente podemos modular este processo, sendo parte importante do equilíbrio alimentar a redução/exclusão de alimentos potencialmente desencadeadores de autoimunidade, como os que contém laticínios, glúten, oleaginosas, álcool, entre outros. Além disso, a suplementação nutricional individualizada auxiliará a repor nutrientes carentes em cada pessoa.
07 fevereiro, 2012
Doenças degenerativas
Nos últimos anos, as doenças crônico degenerativas apresentaram aumento significativo na população, reduzindo a qualidade de vida e aumentando a dificuldade em manter uma saúde equilibrada. Representam o grupo de doenças crônico degenerativas aquelas que, principalmente ocasionadas por nossos hábitos de saúde e estilo de vida (fatores ambientais), vem evoluindo devagar e silenciosamente, porém, de forma constante e progressiva, acabando assim por prejudicar funções de diferentes partes do corpo gerando, por exemplo, hipertensão arterial, alterações cardiovasculares, diabetes, entre outras. Apesar da influência genética, observamos que os fatores ambientais são os grandes responsáveis para a grande incidência destas alterações em nossa saúde. O sedentarismo, a falta de tempo para preparar uma refeição, o uso abusivo de álcool e cigarro, uma alimentação rica em produtos de fácil preparo e consequentemente ricos em aditivos químicos, a escassez de alimentos frescos, naturais, integrais associados ao estresse do dia a dia, geram um verdadeiro caos em nosso organismo. A nutrição preventiva vem como uma alternativa para controlar estes desequilíbrios não deixando assim, que essas doenças manifestem-se desordenadamente.
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